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O diretor-presidente da Ambiental MS Pantanal (MSP) foi convidado pela FIEMS (Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul) para apresentar as iniciativas ambientais sustentáveis realizadas pela concessionária em Mato Grosso do Sul, que têm dado certo. O encontro foi nesta quarta-feira (24), na sede da instituição, em Campo Grande–MS.


O diretor-presidente iniciou sua fala agradecendo o convite de poder falar sobre o tema e principalmente no que se refere a ESG (Environmental, Social, Governance), assunto muito discutido no momento. Na ocasião, estiveram presentes a assessora do Núcleo de ESG e Sustentabilidade da Fiems, Cláudia Borges, o Superintendente do IEL (Instituto Euvaldo Lodi) José Fernando Gomes do Amaral, representantes da comunicação, meio ambiente e do SESI (Serviço Social da Indústria).


Antunes salientou que a MSP faz parte da Aegea, um grupo que está em constante expansão, mas que tem o desafio de manter a “Basicidade”, nos municípios que atua. No entanto, este desafio tem sido superado, na medida que o propósito “Nossa natureza movimenta a vida”, é cumprido, destacou ele.
Na sequência, o diretor-presidente falou sobre o papel da Parceria Público Privada, a PPP e das metas Junto a Sanesul para os 30 anos de concessão. Entre os objetivos, destacou a universalização do saneamento básico nos 68 municípios em que a MSP atua. “Além do saneamento no município, o que isso significa? Deixar de lançar 300 milhões de esgoto bruto por dia no meio ambiente”, frisou.


Na apresentação sobre ESG, Antunes falou sobre a educação e os impactos na economia, na geração de emprego e renda, saúde, além de consequências na qualidade de vida e dignidade das pessoas. Destacando também o exercício prático da governança entre os mais diversos stakeholder em prol de um propósito comum.


Como modelo de Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) que tem cumprido seu papel com êxito na sustentabilidade, o diretor-presidente evidenciou a ETE de município de Bonito como a melhor do Estado. Segundo ele, por lá são executadas quase todas as etapas de tratamento usadas numa Estação de Tratamento de Água (ETA).


Além disso, Antunes enfatizou os parceiros que, assim como a MSP, tem contribuído para um Estado mais sustentável. Entre os nomes, o BNDS, através do Projeto Floresta Viva, a organização não-governamental brasileira e sem fins lucrativos, a WWF, a Secretaria de Educação de Mato Grosso do Sul e o Instituto homem Pantaneiro em Corumbá.


O Superintendente do IEL (Instituto Euvaldo Lodi) José Fernando Gomes do Amaral elogiou as iniciativas apresentadas pelo diretor-presidente e falou da importância de discutir assuntos como esse. “É muito significantes a gente saber das práticas que estão sendo executadas no nosso Estado para sua melhoria e desenvolvimento. O IEL sempre apoiará esse tipo de iniciativa”. Frisou.


A Cláudia Borges, assessora do núcleo ESG e sustentabilidade da Fiems comentou sobre o propósito que a Federação tem de levar a agenda ESG para todas as indústrias do Estado. Além disso, ela falou da importância de fazer as conexões que impulsionem esse tema, “receber a MS Pantanal para compartilhar suas experiências nos ajuda a pensar primeiro em algumas frentes, em alguns temas estratégicos como saneamento, água, tratamento de esgoto, etc., que, de certa forma, estão conectados com a questão da indústria”, pontuou.

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