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Na última quinta-feira, 21 de março, representantes do comitê local (MS Pantanal) do ‘Respeito dá o Tom’ (RDT), programa de diversidade e igualdade racial da Aegea; estiveram na Comunidade Quilombola Cardozo, localizada no município de Nioaque, Mato Grosso do Sul, para uma roda de conversa que abordou ações de apoio à promoção de equidade nas oportunidades de acesso à empregabilidade para população local.
Participaram do bate-papo, representantes da subsecretária de políticas públicas raciais do MS, representantes da coordenadoria de políticas de promoção da igualdade racial de Nioaque, membros do comitê local (MS Pantanal), além de integrantes da comunidade Cardozo.
O diretor-presidente da MS Pantanal, Paulo Antunes, ressaltou que a universalização do esgotamento sanitário em MS é o propósito da MSP, mas que a concessionária também tem a intenção de atuar de forma inclusiva e diversa em todas as suas atividades.
“Por meio de uma cooperação com a subsecretaria, existirão oportunidades quanto à inserção no mercado de trabalho por meio de vagas disponibilizadas pela concessionária”, pontuou.
Vânia Lucia Baptista Duarte, subsecretária de políticas públicas raciais do MS, reforçou: “A colaboração será significativa, pois é mais uma forma de inserção da população negra no mercado de trabalho de forma justa e igualitária”.
Já Luzio Ribeiro, Coordenador de Políticas de Promoção da Igualdade Racial de Nioaque, frisou que, como membro de comunidade, ações como essa trazem esperança e oportunidade.
“Políticas afirmativas de empregabilidade para os jovens da comunidade vão ao encontro de umas das principais necessidades da população quilombola”, destacou.
Keila Martins, coordenadora corporativa do Respeito Dá o Tom, destacou que essa parceria busca dar visibilidade e oportunidade à população que nos acolhe como concessionária em seus territórios e relembrou.
“O Programa RDT visa promover oportunidade de acesso e desenvolvimento profissional para as pessoas com respeito à diversidade e igualdade no nosso ambiente de trabalho, sempre pautados em atividades cotidianas e projetos livres de discriminação”, pontuou.