Postado por [email protected] em 17/abr/2025 - Sem Comentários
A cidade de Sonora, no norte de Mato Grosso do Sul, inicia uma nova fase de investimentos estruturantes com o lançamento das obras de ampliação da rede de esgotamento sanitário, previstas para meados de abril.
A iniciativa integra a política estadual de universalização do saneamento básico, conduzida pela SANESUL em parceria com a Ambiental MS Pantanal, por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP) que já impacta positivamente dezenas de municípios sul-mato-grossenses.
O projeto prevê a implantação de 64 quilômetros de rede coletora de esgoto, o que permitirá a interligação de cerca de 5 mil moradias ao sistema e beneficiará diretamente aproximadamente 14 mil moradores. A conclusão está prevista para novembro de 2025.
“Cada rede de esgoto que chega até uma casa é um passo concreto em direção à saúde e à dignidade. É um investimento que transforma e promove saúde pública”, destaca Gabriel Buim, diretor-presidente da Ambiental MS Pantanal.
A expansão do sistema também contribui para a redução de doenças de veiculação hídrica. Assim, a implantação da rede será acompanhada de ações de educação e sensibilização comunitária, com foco no uso correto do sistema, prevenção de entupimentos, descarte adequado de resíduos e valorização do patrimônio coletivo.
Postado por [email protected] em 15/abr/2025 - Sem Comentários
Com a chegada do período de chuva, a Ambiental MS Pantanal e a Sanesul estão de olho em um problema que muita gente acaba nem percebendo, a água da chuva indo direto para a rede de esgoto. Parece ser inofensivo, mas isso pode causar vários transtornos. Por isso, fica o alerta, é importante dar o destino e o caminho certo para essa água.
Acontece que nos 68 municípios atendidos pelas empresas o recado é importante, água da chuva não é para ir para o esgoto. Rede de drenagem e Rede de esgoto são totalmente diferentes.
A rede de esgoto foi feita pra receber a água usada do banheiro, da cozinha e da lavanderia. Já a água da chuva tem que ir pra rua e para os bueiros que são ligados à rede de drenagem.
Quando há o cruzamento entre esses dois sistemas, o risco de sobrecarga aumenta. O sistema fica sobrecarregado e podem causar vários problemas, como esgoto voltando para as casas, tampas transbordando e até risco pra saúde de todo mundo.
Letícia Gutierrez, que é analista de cadastro da MS Pantanal, explica que “As estações elevatórias não dão conta de bombear todo esse volume extra, o que acaba fazendo o poço de sucção encher e isso pode causar poluição e mau cheiro”.
Além dos problemas, ligar calhas e canos direto na rede de esgoto pode até virar problema com a lei, já que é uma infração ambiental. O alerta serve para mostrar que, com pequenas mudanças nas casas, dá pra evitar um problema na cidade inteira.
As recomendações a serem feitas para a população, Leticia destaca “Não jogar lixo no vaso sanitário, tampouco na pia, absorventes, cotonetes, óleo de cozinha, fio dental e entre outros objetos que obstruem a tubulação e dificultam o tratamento do esgoto”.
Postado por [email protected] em 11/abr/2025 - Sem Comentários
O município de Eldorado, localizado na região sul de Mato Grosso do Sul, deu início a uma etapa estratégica de transformação urbana e ambiental por meio das obras de ampliação da rede de esgotamento sanitário.
O projeto prevê a instalação de 59 quilômetros de rede coletora de esgoto, conectando cerca de 3 mil moradias e beneficiando diretamente mais de 8 mil moradores. A previsão de conclusão é novembro de 2025, consolidando um avanço técnico e ambiental de grande importância para o município.
“Com essa obra, reforçamos a infraestrutura urbana e reafirmamos nosso compromisso com o uso sustentável do território. É uma iniciativa que integra engenharia, preservação ambiental e melhoria da qualidade de vida da população.” Gabriel Buim, diretor-presidente da Ambiental MS Pantanal.
A parceria da Ambiental MS Pantanal com SANESUL, no contexto da Parceria Público-Privada (PPP) que vem transformando o saneamento básico em Mato Grosso do Sul, atualmente a meta de cobertura do estado é 67%. A previsão é que em 2026 chegue em 86%.
Postado por [email protected] em 11/abr/2025 - Sem Comentários
Na sexta-feira (14), a Ambiental MS Pantanal realizou uma operação com a tecnologia do fumacê em Ponta Porã, como parte das ações preventivas para identificar irregularidades na rede coletora de esgoto.
A técnica consiste na liberação de uma fumaça especial e atóxica dentro da rede coletora. Quando a fumaça escapa por ralos, calhas ou outros pontos indevidos, é sinal de que há ligações pluviais irregulares ou infiltrações que precisam ser corrigidas. Essas irregularidades são uma das principais causas de extravasamentos durante o período chuvoso.
Segundo Aldo Benevides, coordenador regional da MS Pantanal, o objetivo do fumacê é identificar as ligações pluviais internas conectadas à rede de esgoto. “Quando conseguimos localizar essas conexões irregulares, conseguimos reduzir os extravasamentos e os transtornos que eles causam à população e ao meio ambiente”, destacou.
Mais de 3 mil unidades habitacionais devem ser vistoriadas com o uso da tecnologia em Ponta Porã, principalmente no bairro onde são registrados extravasamentos recorrentes em dias de chuva.
De acordo com Célio Poveda Filho, gerente da unidade regional da Sanesul no município, a operação foi cuidadosamente planejada.
“Essa ação, desenvolvida em parceria com a Prefeitura de Ponta Porã, a Ambiental MS Pantanal e a Sanesul, seguiu uma sequência previamente estabelecida. As etapas incluíram a inspeção por meio de câmeras, a comunicação com a população realizada por meio de panfletagem e carro de som e a aplicação do fumacê, sob acompanhamento da Prefeitura”, explicou.
Além da passagem do fumacê, no início da semana, Ponta Porã também recebeu uma tecnologia inovadora de inspeção por vídeo. O equipamento, já utilizado pela Ambiental MS Pantanal, permite uma varredura minuciosa nas tubulações, identificando pontos de obstrução, desgastes e falhas estruturais. As informações obtidas com o uso das câmeras se somam aos dados da aplicação do fumacê, tornando o diagnóstico mais preciso e as intervenções, mais eficazes.
Postado por [email protected] em 08/abr/2025 - Sem Comentários
O município de Sete Quedas, localizado na faixa de fronteira sul de Mato Grosso do Sul, está passando por uma transformação significativa em sua infraestrutura urbana com o início das obras de ampliação da rede de esgotamento sanitário.
O projeto contempla a implantação de 54 quilômetros de rede coletora de esgoto, o que permitirá a conexão de cerca de 3 mil residências ao sistema, beneficiando diretamente mais de 8 mil moradores. A previsão de conclusão da obra é novembro de 2025.
A ampliação da infraestrutura atende também ao princípio da cidadania ambiental, garantindo que o esgoto doméstico seja coletado, tratado e devolvido ao meio ambiente sem riscos à saúde pública nem à qualidade dos recursos hídricos locais. Trata-se de um passo importante para o equilíbrio entre urbanização e sustentabilidade.
“Quando levamos saneamento até onde ele nunca chegou, estamos falando de justiça. Sete Quedas representam isso: a certeza de que cada pessoa, em qualquer canto do estado, merece viver com dignidade, saúde e respeito”, afirma Gabriel Buim, diretor-presidente da Ambiental MS Pantanal.
De acordo com o diretor-presidente da Ambiental MS Pantanal, Gabriel Buim, a parceria com a Sanesul tem sido essencial para a ampliação da infraestrutura de saneamento no estado. Ele reforça que a meta é elevar a cobertura da rede de esgoto de 68% para 86% até abril de 2026. “Nossa previsão é atingir aproximadamente 824 quilômetros de rede coletora, beneficiando mais de 206 mil pessoas em Mato Grosso do Sul”, destaca.
Postado por [email protected] em 04/abr/2025 - Sem Comentários
A Ambiental MS Pantanal recebeu, no dia 31 de março, a três novas integrantes do Programa de Trainee Aegea 2025, iniciativa voltada à formação de jovens talentos para atuação estratégica no setor de saneamento. As engenheiras Amanda Luiza Petri, Mariana Carvalho Muniz e Thais Candace Duarte Silva iniciaram sua jornada na companhia com uma programação intensiva de imersão operacional, técnica e institucional.
O programa tem como objetivo desenvolver competências técnicas, de gestão e liderança, ao mesmo tempo em que proporciona uma visão aprofundada dos desafios e das inovações do saneamento básico no Brasil. A agenda inclui visitas a Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs), acompanhamento de rotinas operacionais e participação ativa em projetos institucionais da MS Pantanal.
“Receber essas jovens profissionais reforça nosso compromisso com a excelência na gestão do negócio, preparando líderes capazes de enfrentar desafios estratégicos do setor de saneamento. Durante os próximos 18 meses, elas terão uma experiência prática intensa, focada em inovação, eficiência operacional e melhoria contínua dos nossos resultados, contribuindo diretamente para aumentar a qualidade dos serviços prestados e a percepção de valor por parte dos nossos clientes, sempre alinhadas ao nosso compromisso socioambiental”, destacou Clayton Bezerra, diretor-executivo da MSP, durante a recepção oficial às novas trainees.
O Programa de Trainee é uma iniciativa do grupo Aegea Saneamento, controlador da MSP, e tem como propósito integrar jovens profissionais de alto potencial às suas unidades espalhadas pelo país. A proposta alia formação prática a desafios reais, preparando os participantes para assumir posições estratégicas no setor.
Para Alaiana Xavier, gestora de Recursos Humanos da MSP, a integração de novos talentos é parte essencial da estratégia da empresa. “O programa oferece uma excelente oportunidade para recém-formados ingressarem no mercado de trabalho, ampliando suas chances de crescimento na carreira e acelerando seu desenvolvimento profissional”, afirmou.
Durante o programa, as novas trainees terão a oportunidade de conhecer a fundo o ecossistema da empresa, entender o funcionamento dos sistemas de esgotamento sanitário, participar de ações comunitárias e colaborar com projetos voltados à ampliação da cobertura de saneamento em MS.
Jovens engenheiras comentam início da jornada na MS Pantanal
Para Amanda Petri, o principal objetivo é o crescimento em um ambiente desafiador.
“Quero me desafiar em um ambiente dinâmico e adquirir conhecimentos em gestão, operações, comunicação e liderança, além de ganhar experiência prática na área de saneamento.”
Mariana Muniz ressaltou a importância do autogerenciamento frente às transformações da nova rotina: “Mesmo com muitas mudanças, o segredo é controlar a ansiedade e organizar processos para cada etapa.”
Já, Thais Duarte destacou a sintonia entre seus valores e a cultura organizacional da empresa. “Desde o início do processo seletivo, procurei conhecer bem a empresa e a cultura organizacional.
Ela concluiu refletindo sobre o processo de adaptação: “O trainee exige alta capacidade de adaptação, mas, ao lembrar do meu propósito pessoal e do propósito da empresa, percebo que é possível se ajustar. A cultura organizacional realmente ajuda a lidar com as diversas situações que surgem.”