Arquivo de janeiro 31America/Sao_Paulo 2024

Saneamento Básico: 5 coisas que você NÃO PODE esquecer

Postado por administrador em 31/jan/2024 - Sem Comentários

O tratamento inadequado do esgoto afeta diretamente o lençol freático e a qualidade da água da população

Só quem já morou em uma casa sem saneamento básico sabe dos desafios no dia a dia. Ele influência na saúde, na qualidade de vida e melhora a educação e as oportunidades econômicas das comunidades vulneráveis. No entanto, mesmo assim, muita gente não tem acesso a esse direito fundamental.

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Um levantamento do Instituto Trata Brasil divulgado no ano passado mostra que cerca de 100 milhões de brasileiros não tem acesso a rede de esgoto. E quando o assunto é falta de água potável, são aproximadamente 35 milhões de pessoas.

Em Mato Grosso do Sul a PPP (Parceia Público Privada) entre a Sanesul e Ambiental MS Pantanal tem agilizado o acesso das famílias a esse direito. O compromisso das duas empresas, firmado em 2021 tem como meta levar coleta e tratamento de esgoto para 98% dos municípios atendidos até 2030. “Queremos ser o primeiro Estado do Brasil a alcançar a universalização do saneamento. Desta forma, vamos deixar de lançar diariamente cerca de 300 milhões de litros de esgoto bruto em nossos rios”, frisa o diretor-presidente Paulo Antunes.

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Cinco coisas que você não pode esquecer:

  1. O saneamento básico promove hábitos higiênicos e controla a poluição ambiental, melhorando, assim, a qualidade de vida da população;
  2. O tratamento inadequado do esgoto afeta diretamente o lençol freático e a qualidade da água oferecida a população;
  3. Existem doenças que podem estar relacionadas à falta de saneamento básico, como: disenteria, giardíase, amebíase, gastroenterite, leptospirose, peste bubônica, cólera, poliomielite, hepatite infecciosa, febre tifoide, malária, ebola e sarampo;
  4. Segundo a OMS, a falta de saneamento básico adequado é responsável por 88% das mortes por diarreia em todo o mundo — sendo as crianças, o público mais afetado por esse índice;
  5. A importância do saneamento básico se reflete tanto em questões de saúde quanto no desenvolvimento social. Por isso, o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 6 da ONU (ODS 6) é assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos até 2030”.
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Saneamento e a ESG

Além da meta de universalizar o saneamento básico em Mato Grosso do Sul através da PPP, a Ambiental MS Pantanal, segue firme no compromisso das ações ESG Environmental, Social and Governance (Meio ambiente, Social e Governança, em tradução livre), muito debatido na empresa. A sigla reúne um conjunto boas práticas que tem o objetivo, de determinar se as operações de uma organização são socialmente sustentáveis, conscientes e corretamente gerenciadas.

Para isso que isso seja alcançado, a concessionária está comprometida com pautas sociais e ambientais e investe em programas de preservação, educação e responsabilidade social. Um dos programas de sucesso é o de diversidade e inclusão é o Respeito Dá o Tom, que tem como objetivo espelhar a demografia da população brasileira no quadro de colaboradores, inclusão de pessoas negras em todos os níveis hierárquicos da companhia e olhar para a igualdade de gênero.

Dia do Engenheiro Ambiental é celebrado nesta quarta-feira

Postado por administrador em 31/jan/2024 - Sem Comentários

Colaborador da MS Pantanal, Fernando Kadoi fala da rotina e desafios da  profissão

Nesta quarta-feira (31) é celebrado o dia do Engenheiro Ambiental, a data foi escolhida para homenagear esses profissionais e também conscientizar a população sobre a importância da preservação do meio ambiente. Mas você sabe o que faz esse trabalhador (a)?

Trata-se de um profissional multidisciplinar, que trabalha com aspectos ambientais, econômicos e sociais. O Engenheiro Ambiental é responsável pelas soluções de problemas em obras de infraestrutura, da indústria e do uso da água, poluição, descarte, lixo, manejo e compensação de florestas, entre outros.

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É ele quem planeja, coordena e administra redes de distribuição de água e estações de tratamento de esgoto. Além disso, também supervisiona a coleta e o descarte do lixo, avalia o impacto de grandes obras sobre o meio ambiente e busca alternativas para prevenir a poluição de mananciais, rios e represas.

O colaborador da Ambiental MS Pantanal Fernando Kadoi Tsushima de 42 anos é Engenheiro Ambiental e Sanitarista, ele contou um pouco do que o fez escolher a profissão e os desafios que encontrou ao longo da sua trajetória. Formado em 2003, numa das primeiras turmas da Universidade Católica Dom Bosco, em Campo Grande, Kadoi trabalha na área há quase 20 anos.  

  1. O que te fez escolher essa profissão? Fernando Kadoi: O desejo de mudar o mundo, de fazer a diferença. Aos 17 anos, acho que o que passa pela cabeça de muitos jovens, é o desejo de salvar o mundo e foi o que aconteceu comigo. Eu tinha o desejo de resolver todos os problemas do meio ambiente, mas o tempo passa e ele vê que não é bem assim. E isso te frustrou? Não, me trouxe entendimento e motivação. Isso me fez acreditar na profissão.
  2. O que você mais gosta na profissão? Fernando Kadoi: A possibilidade de inovar, de aprender e de se especializar sempre. Uma das inovações na área que mais me chama atenção é a gestão de resíduos.
  3. Quais os desafios da profissão? Fernando Kadoi: O principal desafio desse profissional é lidar com as questões climáticas, promover as iniciativas de conservação da biodiversidade e também utilizar os recursos naturais de forma mais sustentável.
  4. Quem quer trabalhar na área o que precisa? Fernando Kadoi: Em primeiro lugar, gostar do meio ambiente. Depois, ter foco e determinação. As pessoas pensam que na Engenharia se estuda cálculos apenas, mas isso é uma inverdade. Além disso, ser criativo é um diferencial, uma vez que somos sempre desafiados a pensar além das soluções convencionais.
  5. Como você vê o mercado de trabalho para este profissional? Fernando Kadoi: Acredito que a tendência é aumentar cada vez mais as oportunidades para os trabalhadores dessa área. Um dos motivos são as demandas ESG. As empresas estão cada vez mais comprometias com esse tema e buscando profissionais qualificados e com a mesma visão.

Saiba mais:

Como surgiu a data?

Comemorado desde 2007 no Brasil, o dia 31 de janeiro foi escolhido em homenagem à primeira turma de engenheiros ambientais formados, na Universidade Federal de Tocantins (UFT), em 1997.

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Raios: Quais cuidados os profissionais devem ter?

Postado por administrador em 29/jan/2024 - Sem Comentários

Desde o início da parceria com Sanesul, Ambiental MS Pantanal não registra nenhum acidente envolvendo este fenômeno

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Sol, calor e dias de chuva são as características do verão não é mesmo? É.. mas cuidado! A estação também acende um alerta para tempestades, que, na maioria das vezes, vem acompanhadas de raios. Para você ter uma ideia, o Brasil é o país com maior incidência de raios, segundo o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), são aproximadamente 78 milhões descargas por ano.

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Para evitar acidentes, a Ambiental MS Pantanal exige o uso dos EPIs (Equipamento de Proteção Individual), além de lançar mão de medidas importantes que vão desde a orientações preventivas a iniciativas que devem ser tomadas antes de uma tempestade. Essas atitudes, refletem num dado positivo para a concessionária que desde 2021, quando iniciou a parceria com a Sanesul, não registra nenhum acidente com raios.

Arquivo: Aegea

O Supervisor da Segurança do Trabalho Fabio Barbosa da Cruz destaca que a preocupação da  Ambiental MS Pantanal não é apenas com os profissionais que trabalham nas ruas, os que exercem atividade interna também recebem orientações. Para eles, é recomendado que, no período de tempestade, permaneçam dentro dos edifícios estruturados da empresa até a chuva passar.

Para aqueles que atuam na área externa, a indicação é que, ao começarem os trovões, o trabalhador procure um local seguro para se abrigar. O doutor em Geofísica Espacial pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e professor na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) Widinei Alves Fernandes destaca ainda que a pessoa deve evitar ficar próximo a árvores e caminhões.

Arquivo: MS Pantanal

Isso porque, por causa da altura e sua forma, as arvores tendem a atrair os raios. Ele destaca ainda que, caso não haja a opção, o correto é o trabalhador se ajoelhar, ou seja, ficar numa posição de oração. Dessa forma, o indivíduo diminui a sua altura, e consequentemente a chance de ser atingido.

O Supervisor da Segurança do Trabalho diz que é comum os colaboradores da MSP dirigirem durante o trabalho. Por isso, nesses casos, ele reforça a importância deles permanecerem dentro do veículo com as janelas fechadas.

O supervisor da Segurança do Trabalho lembra ainda das regras de ouro do Grupo Aegea, que a concessionária segue, uma delas é o Direito de Recusa. Nesta regra está descrito que o trabalhador pode exercer esse direito em caso de risco grave e eminente e se tiver dúvida, procurar o líder direto.

Supervisor da Segurança do Trabalho Ambiental MS Pantanal Fabio Barbosa da Cruz

Fábio destaca que a prevenção é a chave para a segurança durante tempestades. “Tomar medidas proativas pode ajudar a minimizar o risco de acidentes relacionados a raios”, frisou.

Plantar é preciso: Viveiro de mudas, pequenas atitudes, grandes resultados

Postado por administrador em 25/jan/2024 - Sem Comentários

Em quase três anos, MS Pantanal doou cerca de 350 mil mudas para as comunidades plantarem no entorno das nascentes

Há quatorze anos, o “Viveiro Isaac de Oliveira” tem contribuído com a flora sul-mato-grossense e deixado, cada vez mais, as águas dos córregos cristalinas. Esse é um resultado obtido mediante iniciativas de sustentabilidade muito importantes do Grupo Aegea Ambiental MS Pantanal e Águas Guariroba.

O gerente de Meio Ambiente e Qualidade do grupo Aegea, Fernando Henrique Garayo Junior, recorda que a iniciativa de implantação de um viveiro de mudas começou em 2010, e que, de lá para cá, mais de 600 mil mudas foram cultivadas. 

“Em 2021, a Ambiental Pantanal uniu forças com a Águas Guariroba e começou a plantar árvores com ajuda de ONGs parceiras como Rotary Club, Instituto das Águas da Serra da Bodoquena (IASB), entre outras, até este ano, cerca de 350 mil doadas para a comunidade e usada em plantio de árvores no entorno das nascentes, parques, praças, avenidas e escolas, onde a concessionária tem atuação no MS”, esclarece.

“Para 2024 a expectativa é que a capacidade de produção e cultivo de mudas dobre de 50 mil para 100 mil mudas por ano. Além disso, está prevista o desenvolvimento de uma plataforma de qualificação de distribuição de mudas para a empresa Ambiental MS Pantanal, o que permitirá ampliar o escopo de doação de mudas, além de monitorar o crescimento e a efetiva contribuição para a recuperação de áreas que têm valor significativo para a biodiversidade”, considera Garayo.

O viveiro, que atualmente conta com mais de cem espécies típicas do bioma cerrado, está localizado dentro da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Los Angeles, às margens da BR-262, em Campo Grande–MS. A coleta das sementes é realizada duas vezes ao ano em três estados brasileiros.

Para quem tiver interesse em contribuir com ações de conservação voltadas para a recuperação de áreas degradadas, pode enviar um e-mail para:qualidade.r1@aegea.com.br solicitando a solicitação de mudas e assim contribuir para a preservação do meio ambiente local.

Ambiental MS Pantanal apresenta iniciativas de sustentabilidade para a FIEMS

Postado por administrador em 24/jan/2024 - Sem Comentários

O diretor-presidente da Ambiental MS Pantanal (MSP) foi convidado pela FIEMS (Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul) para apresentar as iniciativas ambientais sustentáveis realizadas pela concessionária em Mato Grosso do Sul, que têm dado certo. O encontro foi nesta quarta-feira (24), na sede da instituição, em Campo Grande–MS.


O diretor-presidente iniciou sua fala agradecendo o convite de poder falar sobre o tema e principalmente no que se refere a ESG (Environmental, Social, Governance), assunto muito discutido no momento. Na ocasião, estiveram presentes a assessora do Núcleo de ESG e Sustentabilidade da Fiems, Cláudia Borges, o Superintendente do IEL (Instituto Euvaldo Lodi) José Fernando Gomes do Amaral, representantes da comunicação, meio ambiente e do SESI (Serviço Social da Indústria).


Antunes salientou que a MSP faz parte da Aegea, um grupo que está em constante expansão, mas que tem o desafio de manter a “Basicidade”, nos municípios que atua. No entanto, este desafio tem sido superado, na medida que o propósito “Nossa natureza movimenta a vida”, é cumprido, destacou ele.
Na sequência, o diretor-presidente falou sobre o papel da Parceria Público Privada, a PPP e das metas Junto a Sanesul para os 30 anos de concessão. Entre os objetivos, destacou a universalização do saneamento básico nos 68 municípios em que a MSP atua. “Além do saneamento no município, o que isso significa? Deixar de lançar 300 milhões de esgoto bruto por dia no meio ambiente”, frisou.


Na apresentação sobre ESG, Antunes falou sobre a educação e os impactos na economia, na geração de emprego e renda, saúde, além de consequências na qualidade de vida e dignidade das pessoas. Destacando também o exercício prático da governança entre os mais diversos stakeholder em prol de um propósito comum.


Como modelo de Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) que tem cumprido seu papel com êxito na sustentabilidade, o diretor-presidente evidenciou a ETE de município de Bonito como a melhor do Estado. Segundo ele, por lá são executadas quase todas as etapas de tratamento usadas numa Estação de Tratamento de Água (ETA).


Além disso, Antunes enfatizou os parceiros que, assim como a MSP, tem contribuído para um Estado mais sustentável. Entre os nomes, o BNDS, através do Projeto Floresta Viva, a organização não-governamental brasileira e sem fins lucrativos, a WWF, a Secretaria de Educação de Mato Grosso do Sul e o Instituto homem Pantaneiro em Corumbá.


O Superintendente do IEL (Instituto Euvaldo Lodi) José Fernando Gomes do Amaral elogiou as iniciativas apresentadas pelo diretor-presidente e falou da importância de discutir assuntos como esse. “É muito significantes a gente saber das práticas que estão sendo executadas no nosso Estado para sua melhoria e desenvolvimento. O IEL sempre apoiará esse tipo de iniciativa”. Frisou.


A Cláudia Borges, assessora do núcleo ESG e sustentabilidade da Fiems comentou sobre o propósito que a Federação tem de levar a agenda ESG para todas as indústrias do Estado. Além disso, ela falou da importância de fazer as conexões que impulsionem esse tema, “receber a MS Pantanal para compartilhar suas experiências nos ajuda a pensar primeiro em algumas frentes, em alguns temas estratégicos como saneamento, água, tratamento de esgoto, etc., que, de certa forma, estão conectados com a questão da indústria”, pontuou.

RH da MS Pantanal avalia como positiva lei que inclui bullying e cyberbullying no Código Penal

Postado por administrador em 17/jan/2024 - Sem Comentários

A legislação brasileira prevê multa e detenção para os crimes

Agora quem cometer bullying ou cyberbullying vai responder criminalmente por isso. É porque essa semana foi sancionada uma lei que incluiu os crimes no Código Penal, as condutas passam a integrar o artigo que trata como constrangimento ilegal.


O texto, publicado no diário oficial do dia 15 de janeiro, define o bullying como ato de “intimidar sistematicamente, individualmente ou em grupo, mediante violência física ou psicológica, uma ou mais pessoas, de modo intencional e repetitivo, sem motivação evidente”. Já o cyberbullying é definido “se a conduta (do bullying) é realizada por meio da rede de computadores, de rede social, de aplicativos, de jogos on-line, por qualquer outro meio ou ambiente digital, ou transmitida em tempo real”.

Crédito da foto: Freepik

Bullying e ciberbullying no trabalho

Por causa dos efeitos nocivos causados pelo bullying e cyberbullying, cada vez mais as empresas têm investido em iniciativas que mantenham um ambiente de trabalho saudável. Isso porque além dos danos causados à saúde física e mental das vítimas, fazem as instituições perderem talentos por causa dessa prática.


A analista de Recursos Humanos da Ambiental MS Pantanal, concessionária do grupo Aegea Alaiana Xavier Sirqueira Santos frisa que é uma política da empresa não aceitar esse tipo de comportamento. Ela reitera que assim que os colaboradores entram na empresa, recebem orientações sobre as condutas e diretrizes que devem seguir. “Todas as pessoas são respeitadas indiferente da sua etnia, cor, raça, orientação sexual”, destacou.

Foto: Arquivo pessoal


As diretrizes são reforçadas através de um documento disponibilizado aos colaboradores chamado “Código de conduta”. Trata-se de uma síntese da cultura da empresa que deve estar presente todos os dias norteando a atuação dos profissionais.


Entre os objetivos deste guia, está o de prevenir desvios de conduta, situações desrespeitosas que fujam dos princípios da empresa, como por exemplo, bullying ou ciberbullying. Caso isso aconteça, a situação deve ser reportada imediatamente no canal de ética, através do telefone 0800 591 0923 ou pelo site ww.canaldeetica.com.br/aegea.


A analista de RH vê a lei como positiva e diz que veio no momento necessário e acredita que as pessoas vão pensar duas vezes antes de cometerem esse tipo de atitude. “Todo e qualquer tipo de agressão seja ela física, verbal, virtual devem ser punidas. Eu sou super a favor”, finalizou.

Punição:

A pena para quem comete o crime de bullying será multa, porém, se o crime ocorrer de maneira mais grave, o autor poderá ser preso. No caso do cyberbullying, pena varia entre dois e quatro anos de prisão e multa.

Saiba mais:

Quer saber mais sobre o “Código de Conduta”? acesse a academia da Aegea! Por lá você fica sabendo todas as informações sobre o documento de forma bem didática.
https://academia.aegea.com.br/

MS Pantanal apoia iniciativas de preservação ao meio ambiente

Postado por administrador em 15/jan/2024 - Sem Comentários

“A sustentabilidade não se trata mais de diferencial competitivo e sim condição básica para existir no mercado”, destaca diretor-Presidente

Com o objetivo de impulsionar iniciativas de sustentabilidade, cada vez mais a concessionária da Aegea Saneamento, a Ambiental MS Pantanal tem apoiado iniciativas de preservação ao meio ambiente. Uma delas foi durante uma das maiores corridas de Mato Grosso do Sul, a Bonito 21k.

Além do objetivo esportivo, a prova, trouxe um item que chamou a atenção da concessionária, A redução de resíduos sólidos através da conquista do selo de evento lixo zero. Esse propósito estava alinhado um dos principais pilares da Ambiental MS Pantanal,   a preservação do meio ambiente.

O Diretor Presidente da Ambiental MS Pantanal Paulo Antunes ressalta que a concessionária busca parcerias estratégicas das mais diversas com o propósito realizar em suas práticas os princípios ESG (ambiente, social e governança corporativa). Isso porque, acredita que o mundo é um ecossistema sensível aos impactos causados pela ação do homem e que a melhor maneira de retribuir os benefícios proporcionados é cuidar da natureza, preservando-a e restaurando-a quando necessários.

Antunes acrescenta que a sustentabilidade para a MS Pantanal não se trata mais de diferencial competitivo e sim condição básica para competir e existir no mercado. “ MS Pantanal é uma empresa eminentemente despoluidora. Ela carrega em seu DNA a sustentabilidade, através da sua atividade fim, que é a coleta, tratamento e disposição correta do esgoto em todas as cidades que possui atuação no Mato Grosso do Sul. Enfatiza.

O evento tradicional na cidade foi realizado em dezembro do ano passado e contou com a participação mais de 2 mil competidores inscritos em quatro categorias. Para estimular a coleta seletiva do lixo, foi lançado um desafio aos participantes: Aquele que entregasse mais lixo reciclável para destinação correta ganharia óculos da prova.

Os corredores abraçaram a ideia, isso porque durante o evento, foram coletados 619,25 quilos de resíduos recicláveis que foram destinados à Unidade de Triagem de Resíduos (UTR), onde atua a Cooperativa de Catadores do Paraíso de Bonito/MS. As embalagens sujas com resíduo de comida, por exemplo, totalizaram 71,84 quilos.

“Ao apoiarmos a coleta, tratamento e destinação correta dos resíduos gerados pelos participantes da Corrida 21K, com certeza estamos contribuindo com a preservação do meio ambiente na cidade de Bonito e sobretudo, atuando indiretamente na Educação Ambiental da população da cidade”, pontua

Saiba mais:

A gestão dos resíduos sólidos durante o evento foi de responsabilidade da empresa Ciclo Azul Meio Ambiente e Sustentabilidade, conduzida por uma equipe composta por sete técnicos. Para estimular a participação dos competidores, foi realizada a identificação visual das lixeiras fixas na Praça da Liberdade, local onde ocorreu o evento, em três categorias básicas: orgânico, reciclável e rejeito.

Membros da Comissão do ‘Respeito Dá o tom’ de MS falam das expectativas com o Programa e discutem metas para 2024

Postado por administrador em 12/jan/2024 - Sem Comentários

Nesta sexta-feira (12) o coordenador do comitê regional do Respeito Dá o tom (RDT) Fernando Kadoi e a Dyulia Passos falaram um pouco sobre o sentimento de fazerem parte do programa de diversidade e igualdade racial da Aegea. Os dois foram nomeados com mais outros seis colaboradores da Ambiental MS Pantanal no ano passado para estarem à frente do RDT em Mato Grosso do Sul.

Os comitês locais são órgãos de assessoramento às Unidades de Negócio, com foco à proposição, implementação e acompanhamento de projetos pertinentes ao RDT. Sua atuação ocorre alinhada ao comitê corporativo e conforme as disposições do regimento interno do comitê instituído na Unidade.

Fernando Kadoi destacou a importância do comitê ser composto por uma equipe diversa que trabalha nos 68 municípios onde a Ambiental MS Pantanal atua. “Então falamos com negros, brancos, nordestinos, pardos, orientais, etc. Essa diversidade é importante”, acrescentou o coordenador do comitê regional do RDT.

Além disso, Kadoi falou que trabalhar o assunto é fundamental para dar visibilidade a temas como respeito, inclusão e diversidade. “Estamos plantando uma sementinha, para que futuras gerações possam colher o fruto”. Enfatizou.

A Dyulia Passos é trainne, está há dez meses na empresa, ela faz parte do comitê. Como jovem negra e mulher, ela fala que está muito feliz com a oportunidade e de poder representar outras mulheres. “Acho a iniciativa da empresa sensacional e, eu, como mulher negra, me sinto muito feliz de poder representar muitas outras que desejam estar na mesma posição que eu”, destacou.

A Ambiental MS Pantanal fecha 2023 com 25 mil novas ligações

Postado por administrador em 11/jan/2024 - Sem Comentários

Todo início de ano é perfeito para fazer um balanço do que foi feito e do que se pretende fazer, com a Ambiental MS Pantanal não é diferente. 2023 foi um ano importante no caminho da universalização do saneamento básico de Mato Grosso do Sul, motivo que rendeu destaque da Parceria Público-Privada (PPP) em diversos fóruns e revistas especializadas do segmento, com referência em nível nacional.

Nada disso seria possível sem o alinhamento estratégico das duas Empresas, a Sanesul e Ambiental MS Pantanal, numa parceria que cada vez mais tem se fortalecido nesses dois anos e meio de existência, com o propósito de tornar o Mato Grosso do Sul no primeiro Estado do país a atingir a Universalização do Saneamento Básico.

Números:

A Ambiental MS Pantanal encerrou 2023 com vários motivos para celebrar, entre os mais de 500 atendimentos por dia de serviços solicitados pela população através da SANESUL para a MS Pantanal. “Esses serviços significam a manutenção com excelência, ou seja, o bom funcionamento do sistema de esgotamento sanitário existente no nosso Estado”, reforçou o diretor-presidente da MS Pantanal Paulo Antunes.

Já na meta de expansão da cobertura de esgoto, a Ambiental MS Pantanal ultrapassou 25 mil novas ligações desde o início da parceria em maio de 2021.  “Isso significa acesso à saúde, qualidade de vida e dignidade humana para 25.000 novas famílias do nosso Estado”, destaca Antunes.

2023 também foi positivo para os avanços nas parcerias em prol de projetos sustentáveis e capacitação das Equipes e Gestores. Ainda de acordo com o diretor-presidente da MS Pantanal, as duas empresas se encontram em um bom nível de relacionamento e compreensão do modelo de funcionamento de uma PPP de Saneamento Básico, que ainda se reveste em grande desafio no país.

“Estamos no início de um relacionamento contratualmente estabelecido para trinta anos. Sabemos que o desafio das metas, das obras e dos números precisam e serão realizados, pois representam a própria razão da existência da PPP”, frisou o diretor-presidente.

Por fim, a Ambiental MS Pantanal concluiu 2023 com o relacionamento fortalecido com a SANESUL pautado na relação de confiança. No entanto, como o processo é uma construção permanente, a concessionária quer continuar com esse resultado neste ano que se inicia. “É realmente um grande e importante começo, mas precisamos cultivar essas conquistas, pois nosso modelo de negócio é de longo prazo”, Finaliza Antunes.

Fumacê: O que é e como funciona

Postado por administrador em 10/jan/2024 - Sem Comentários

Medida visa identificar ligações irregulares na rede de esgoto

Desde maio de 2021 quando a Ambiental MS Pantanal começou a operar o Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) em parceria com a Sanesul, a tecnologia do termonebulizador (fumacê) é utilizada. De lá para cá, os profissionais que realizam o serviço, já passaram pelos municípios de Bonito, Naviraí e Dourados, onde a equipe está trabalhando.

O principal objetivo do fumacê é identificar ligações irregulares de águas pluviais (água provinda das chuvas) na rede coletora de esgoto (RCE). O trabalho em campo é realizado por profissionais das duas empresas e conta com o apoio da Prefeitura do município que está sendo executado o serviço.

Ele funciona da seguinte forma: A equipe vai até um local pré-definido para vistoriar a rede de drenagem. Essa vistoria é realizada através de um equipamento que emite uma fumaça não tóxica em um ponto determinado das RCEs. 

Em condições regulares, a fumaça fica retida na RCE, mas quando é identificado algum ponto de escape, significa que existe uma possível irregularidade (ponto de infiltração) que precisa ser investigado. Em caso de irregularidade confirmada, os donos dos imóveis são orientados a corrigir o problema.

De acordo com o Gerente de Operações Célio Damásio Filho a medida tem caráter preventivo, a fim de evitar danos nas redes e transtornos para a população. “As RCEs foram criadas e dimensionadas para recebimento de efluente sanitário. Caso exista alguma interligação de água de chuva, pode ocasionar danos na rede, obstruções, extravasamento e prejuízos à população e à qualidade do atendimento/serviços prestados”, detalha Célio.

A primeira vez que o fumacê foi utilizado foi em maio de 2023, na execução do Projeto Rios Cristalinos em Bonito, município que fica a 297 quilômetros de distância de Campo Grande. Ao todo foram seis meses de trabalho e toda cidade foi atendida.

Em Naviraí, cidade a 364 quilômetros da Capital, a operação durou 30 dias e os profissionais visitaram um bairro e atualmente, a equipe está trabalhando em Dourados, a segunda maior cidade de Mato Grosso do Sul. Segundo o Gerente de Operações a expectativa é que o projeto neste município, dure cerca de 12 meses e a meta é alcançar 50% da cidade.

Desde que a operação começou em Dourados foram registradas 64 notificações. Para o Coordenador da Regional de Dourados Aldo de Souza Benevides essa operação é superimportante, o desafio é fazer com que a população entenda a necessidade da ligação interna de esgoto dentro dos padrões. “Isso interfere diretamente na própria saúde, pois descartes irregulares não estão dimensionados a RCE”, pontua.