Postado por paintbox em 20/dez/2021 - Sem Comentários
O diretor-presidente da Empresa de Saneamento do Mato Grosso do Sul (Sanesul), Walter Carneiro Jr., esteve em Anaurilândia, na última quinta-feira (16), para entregar R$ 3,4 milhões em obras de esgotamento sanitário ao município, localizado a cerca de 372 quilômetros de Campo Grande.
A cerimônia de entrega contou com a presenta do prefeito Edson Takazono, que destacou a importância dos investimentos na estrutura de saneamento não apenas em Anaurilândia, mas também nos demais municípios em que a estatal está presente.
“A Sanesul é uma das empresas pioneiras que está levando a todos os municípios a questão do tratamento de esgoto”, disse Takazono. “Quando se fala em saneamento básico, se fala em saúde… Antes, a gente ouvia em noticiários a mortalidade de crianças porque as pessoas não consumiam, de forma alguma, água tratada”, afirmou. “Falo por Anaurilândia, hoje temos aqui 100% de água tratada”, acrescentou.
Durante o ato, foram inauguradas a construção de uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) com capacidade para 20 litros por segundo, uma elevatória de esgoto tratado, 1.287 metros de emissário, 3.246 metros de rede coletora de esgoto, 424 ligações domiciliares, reabilitação de 141 ligações domiciliares de esgoto, além de um laboratório e obras complementares. No total, foram investidos R$ 3.481.442,17 em obras.
PPP do Saneamento. A estrutura entregue pela Sanesul está sendo operada pela Ambiental MS Pantanal – empresa criada a partir da Parceria Público-Privada (PPP), entre a estatal e o Grupo Aegea.
Desde maio, a companhia assumiu os serviços de coleta, afastamento e tratamento do esgoto em todas os 68 municípios em que a Sanesul está presente.
Com a PPP, possibilitada pelo Marco Legal do Saneamento, o MS deve se tornar o primeiro estado do país a atingir a universalização do saneamento básico dentro dos próximos dez anos, garantindo acesso a mais 1,7 milhão de sul-mato-grossenses aos serviços. Para isso, a MS Pantanal estima um investimento de cerca de R$ 1 bilhão em obras.
Postado por paintbox em 20/dez/2021 - Sem Comentários
O diretor-presidente da Empresa de Saneamento do Mato Grosso do Sul (Sanesul), Walter Carneiro Jr., esteve em Bataguassu – cidade a 330 quilômetros de Campo Grande –, na última semana, para entregar R$ 7,4 milhões em obras de esgotamento sanitário no município, como parte da “Rota do Saneamento”.
Na presença do prefeito Akira Otsubo, vereadores e secretários municipais, Carneiro Jr. disse que recebeu “a importante atribuição do governador Reinaldo Azambuja” de entregar obras de saneamento nos 68 municípios em que a estatal detém a concessão dos serviços.
De acordo com a Sanesul, a “Rota do Saneamento” está cumprindo a missão atribuída pelo governo a fim de universalizar o sistema de esgotamento sanitário do MS, percorrendo os municípios e entregando obras.
“Estamos entregando melhorias à população de Bataguassu. São mais de R$ 13 milhões em obras que estão sendo entregues e autorizadas nos municípios”, disse o diretor-presidente. “Uma nova estação totalmente remodelada, mais redes de esgoto, mais estações elevatórias e mais condições de levar o esgotamento sanitário para toda a população”, acrescentou.
Já o prefeito Otsubo destacou a importância dos investimentos e disse que o saneamento básico significa mais saúde e qualidade de vida para a população de Bataguassu.
No ato público, foram entregues 11.397 metros de rede coletora de esgoto e 684 ligações domiciliares de esgoto como parte do programa Avançar Cidades, com recursos próprios da Sanesul contratados via Caixa Econômica Federal. O investimento é de R$ 2.170.815,52.
Também foram inauguradas obras de ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), com vazão de 20 litros por segundo e mais 695 ligações domiciliares à rede, cujos investimentos envolvem recursos da Fundação Nacional da Saúde (Funasa) e contrapartida da Sanesul. No total, foram investidos R$ 4.186.375,43.
Além disso, também com recursos da Funasa, foi entregue outro pacote, que inclui rede coletora de esgoto e 660 ligações domiciliares, no valor de R$ 1.094.362,52.
PPP do Saneamento. A estrutura entregue pela Sanesul está sendo operada pela Ambiental MS Pantanal – empresa criada a partir da Parceria Público-Privada (PPP), entre a estatal e o Grupo Aegea.
Desde maio, a companhia assumiu os serviços de coleta, afastamento e tratamento do esgoto em todas os 68 municípios em que a Sanesul está presente.
Com a PPP, possibilitada pelo Marco Legal do Saneamento, o MS deve se tornar o primeiro estado do país a atingir a universalização do saneamento básico dentro dos próximos dez anos, garantindo acesso a mais 1,7 milhão de sul-mato-grossenses aos serviços. Para isso, a MS Pantanal estima um investimento de cerca de R$ 1 bilhão em obras.
Postado por paintbox em 16/dez/2021 - Sem Comentários
A Ambiental MS Pantanal – empresa criada a partir da Parceria Público-Privada (PPP) entre a Sanesul e o Grupo Aegea – abriu vaga para mecânico em Campo Grande.
Entre os requisitos para a candidatura, exige-se experiência em manutenção de máquinas e instalação de equipamentos de bombeamento, ajuste, recuperação, regulagem, montagem e desmontagem de peças, além de Carteira Nacional de Habilitação (CNH) da categoria “B” e disponibilidade para viagens no Estado.
A MS Pantanal é uma concessionária do Grupo Aegea – a maior empresa de saneamento do Brasil – e assumiu as operações de coleta, afastamento e tratamento de esgoto nos 68 municípios em que a Sanesul atua, em todas as regiões do MS. A empresa tem a meta de universalizar o saneamento básico no estado até o final de 2031.
A MS Pantanal oferece benefícios como assistência médica e odontológica, vale alimentação, gympass e acesso a sua plataforma educacional. Os interessados devem enviar currículo e manifestar seu interesse pela vaga através do e-mail rh@ambientalmspantanal.com.br.
Postado por paintbox em 14/dez/2021 - Sem Comentários
Durante três dias, a meia maratona Bonito 21K movimentou R$ 3 milhões e atraiu mais de seis mil pessoas, entre atletas e familiares, ao maior destino de ecoturismo do Brasil. O evento apoiado pelo Governo do Estado, por meio da Fundação de Desporto e Lazer (Fundesporte), chega a sua sétima edição com amplas chances de entrar no circuito nacional em atletismo e ciclismo e fomenta o turismo local em um período de baixa temporada.
O alto nível das provas, realizadas no sábado e neste domingo, credencia Bonito 21K a integrar o ranking nacional. No atletismo, a meiamaratona de 21 quilômetros já é homologada pela federação estadual e a Confederação Brasileira de Ciclismo avalia ranquear a prova de 121 quilômetros. Para o turismo, segundo a organizadora da prova, Kassilene Cardadeiro, a realização do evento na primeira semana de dezembro beneficia todos os segmentos do setor.
Este ano o número de inscritos – 2.050 atletas, sendo 1.738 na corrida – foi recorde e para 2022 a organização pretende ampliar os valores da premiação para atrair equipes de ponta de outros estados. Kassilene Cardadeiro destacou o apoio do Governo do Estado, que garante toda a parte de estrutura, e informou que a prova teve um crescimento de 70% somente no atletismo. Com duas edições, o ciclismo também desponta positivamente.
Calor intenso
Na avaliação de Denildo José Gomes, diretor da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), Bonito 21K tem todas as condições técnicas para entrar no ranking nacional futuramente. Ele e outros membros da entidade arbitraram as provas, realizadas hoje (05) de manhã, e elogiou a organização e a estrutura, bem como as condições da pista da rodovia MS-178, onde 312 atletas competiram em 50 e 121 quilômetros.
“É uma prova muito dura, devido ao calor, com potencial para ser ranqueada e entrar no nosso calendário nacional”, disse Gomes. “Os atletas sentiram muito a alta temperatura, mas a organização atuou de forma rápida e colocou três pontos de hidratação ao longo do percurso e isso amenizou um pouco o impacto”, completou o dirigente, que também destacou o nível técnico dos competidores. “As equipes são muito organizadas”.
A alta temporada foi determinante no rendimento dos atletas, interferindo logicamente nos resultados. A largada do ciclismo ocorreu às 7h, com os competidores percorrendo o trecho entre a Praça da Liberdade e o trevo que demanda a Bodoquena (MS-178), onde foi dada a largada. Depois do esforço, o sorriso e a alegria dos atletas após conhecerem sua classificação criaram um clima de muita animação ao final do evento, com a entrega da premiação.
Classificação geral
Na categoria MTB nos 121 quilômetros, em disputa acirrada, os dois primeiros colocados na classificação geral foram: Ailton Stropa Garcia Junior (Dourados), com o tempo de 4h25m13s, e Wanderlei Recaldi da Silva (Bonito), em 4h25m14s. No feminino, a campeã dos 50 quilômetros foi Otavia Gonçalves da Cunha (Campo Grande), com o tempo de 1h42m36s, e no masculino, Esmael Ramos Lopes (Navirai), em 1h30m04s.
Na categoria Speed, Ingrid Pereira da Silva (Campo Grande) venceu os 121 quilômetros no feminino, em 3h22m12s, enquanto no masculino o campeão geral foi Leonardo Tavares Pereira (Campo Grande), em 3h14m41s. Nos 50 quilômetros, esta foi a classificação: Talita Martins (Campo Grande), com o tempo de 1h3206s, foi a campeã no feminino; no masculino, venceu Lucas Francisco Garcia (Rio Brilhante), em 1h21s
A PPP do saneamento, Ambiental MS Pantanal, patrocina o evento. O Governo do Estado, Fundesporte, Secretaria de Turismo, Indústria e Comércio (Sectur), prefeitura de Bonito, e Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul (Sanesul) são os apoiadores.
Postado por paintbox em 09/dez/2021 - Sem Comentários
Em evento inédito no Mato Grosso do Sul, a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), realizou, nesta quarta-feira (8), um seminário em Campo Grande cuja pauta foi a utilização de biossólidos resultantes do tratamento de esgoto em solos cultiváveis, áreas degradadas e áreas de reflorestamento no estado.
De acordo com os organizadores, a ideia foi expor e discutir soluções inteligentes para dar um destino mais nobre ao lodo – rico em nutrientes -, que atualmente acaba indo parar em aterros sanitários em regiões específicas do MS: um estado de economia predominantemente agrícola.
A utilização do lodo para a fertilização e correção de solos cultiváveis já é comum em países da Ásia, Europa e América do Norte. O subproduto do tratamento de esgoto pode conter nutrientes como nitrogênio, potássio e fósforo, cujas fontes são escassas e a extração dispendiosa.
No Brasil, no entanto, barreiras culturais e entraves regulatórios tornam a prática menos aceita, de acordo com especialistas. O Paraná é o único estado em que essa ideia saiu do papel e conta com adeptos do setor agrícola.
Neste cenário, o Brasil se vê dependente da importação de fertilizantes de países como Rússia, China e Estados Unidos, o que acaba pressionando a inflação de produtos agrícolas, tornando-os mais caros. De quebra, os preços ficam vulneráveis a flutuações cambiais.
Além disso, o transporte do lodo rico em nutrientes aos aterros sanitários pode reduzir sua vida útil e demanda a queima de combustíveis fósseis e consequente emissão de gases-estufa, que contribuem para o aquecimento global.
“Poucas empresas no mundo vendem fertilizantes … o biossólido gerado nas ETEs não vai atender toda a demanda para produção de alimentos, mas, por outro lado pode salvar o negócio de vários produtores, até mesmo os pequenos produtores, que veem interesse e possuem capacidade de ter acesso a esse fertilizante”, disse Fernando Magalhães, presidente da ABES-MS.
Referência nacional. O seminário reuniu cientistas, estudiosos, agências reguladoras e representantes concessionárias de tratamento de água e esgoto, e acontece em um momento em que o modelo de universalização do saneamento básico do Mato Grosso do Sul é apontado como referência nacional, por ter se antecipado ao Marco Legal do Saneamento, sancionado em 2020 pelo Governo Federal.
A nova legislação abriu caminho para a criação da empresa Ambiental MS Pantanal – apoiadora do evento – que surgiu da Parceria Público-Privada (PPP) entre a Sanesul e o Grupo Aegea, a maior empresa privada de saneamento do país.
A PPP tem a meta ambiciosa de universalizar o esgotamento sanitário nos 68 municípios em que a PPP já atua até 2031. Com isso, mais 1,7 milhão de sul-mato-grossenses terão acesso aos serviços de saneamento, posicionando o MS como o primeiro estado do país a universalizar o saneamento básico.
Como consequência da universalização, a produção de lodo no estado deve aumentar consideravelmente nos próximos anos, e a PPP vem estudando formas de reduzir o impacto de suas atividades e otimizar os processos. “O evento foi muito importante, pois deixou claro que o lodo é um biossólido que pode ser utilizado de várias formas”, disse Marjuli Moroshigue, gerente de tratamento de água e esgoto da Aegea Centro Oeste. “Essa ideia está alinhada com o objetivo da concessionária de ser cada vez mais sustentável em todas as etapas das Estações de Tratamento de Esgoto”, acrescentou.
O evento contou com a presença do superintendente de Ciência e Tecnologia, Produção e Agricultura Familiar da Semagro, Rogério Beretta e a participação dos palestrantes Carlos Chernicharo, do INTC; Pablo Sezerino, do grupo Wetlands Brasil; Simone Bittencourt, da Sanepar; José Pádua, da FAMASUL; Rodiney de Arruda Mauro, da Embrapa MS; Alex Melotto, da Fundação MS; Gyslaine Bittencourt, da UEMS; Guilherme Cavazzana, da UFMS e Fernando Magalhães, da UCDB. Assista o evento na íntegra clicando aqui.
Postado por paintbox em 01/dez/2021 - Sem Comentários
A Ambiental MS Pantanal – empresa criada a partir da Parceria Público-Privada (PPP) entre a Sanesul e o grupo Aegea – abriu vaga para técnico em Segurança do Trabalho em Três Lagoas (MS).
Entre os requisitos para a candidatura, exige-se curso técnico em Segurança do Trabalho, além de Carteira Nacional de Habilitação (CNH) da categoria “B” e disponibilidade para viagens no estado.
A MS Pantanal assumiu as operações de coleta, afastamento e tratamento de esgoto nos 68 municípios em que a Sanesul atua, em todas as regiões do Mato Grosso do Sul, com a meta de garantir esgotamento sanitário à 98% da população até o final de 2031. Desde então, equipes e veículos da PPP podem ser vistos em Três Lagoas e demais cidades.
Entre as principais atividades exercidas pelo técnico estão a análise e investigação de acidentes de trabalho, princípios de incêndio e suas consequências, visitas aos respectivos locais e verificação da utilização correta dos equipamentos de segurança, com o objetivo de prever futuros acidentes.
O técnico também deve realizar levantamentos sobre o grau de iluminação, ruídos, concentração de gases e risco de explosão, de acordo com as atividades exercidas. Além disso, deve-se elaborar cursos e palestras sobre segurança e participar de comissões internas sobre a prevenção de acidentes.
A MS Pantanal oferece benefícios como assistência médica, odontológica, vale alimentação, gympass e acesso a sua plataforma educacional. Os interessados devem enviar currículo e manifestar interesse pela vaga através do e-mail rh@ambientalmspantanal.com.br.