Postado por paintbox em 05/nov/2022 - Sem Comentários
A Associação de Rotary Clubs do Distrito 4470 de Rotary Internacional e a Ambiental MS Pantanal lançaram, nesta semana, um projeto abrangente para unirem esforços no desenvolvimento de ações ambientais em diversos municípios do Mato Grosso do Sul. O evento aconteceu na Casa da Esperança de Dourados – instituição que acolhe dependentes químicos e atua na recuperação social e emocional dessas pessoas.
Na ocasião, foram plantadas 200 mudas de espécies nativas do Cerrado. A parceria prevê que mais 40 mil mudas sejam plantadas em ações do tipo em todo o estado. O evento contou com a participação da governadora do distrito 4470 do Rotary, Miriam Lacerda Philbois; e do diretor de Relações Institucionais da Aegea Centro Oeste, Paulo Antunes.
“Acredito que essa parceria proporciona grandes ganhos para as cidades do interior do Estado, sobretudo para o meio ambiente”, disse Antunes, em entrevista. “Com certeza as duas Instituições entregarão o que têm de melhor para um bem maior. É um privilégio contarmos com o Rotary, que possui competência, capilaridade e reputação em todas as regiões onde atua”, concluiu.
No evento, Antunes também lembrou que as ações de reflorestamento estão em linha com os princípios ESG (Ambiental, Social e de Governança, na sigla em inglês) da MS Pantanal, que, desde o início de sua operação plena, em maio de 2021, já doou mais de 15 mil mudas para ações de plantio em todas as regiões do MS.
Já Miriam se disse honrada em estar presente na ocasião, agradeceu à parceria e disse que as mudas serão bem-vindas para que se possa restaurar os solos, melhorar a qualidade do ar e ter um ambiente mais saudável. “[A parceria vem ao encontro com a sétima área de enfoque de Rotary Internacional, que valoriza todas as ações que levem à harmonia entre as pessoas e o meio ambiente… que todas as nossas ações sejam sustentáveis”.
Esta foi a primeira de muitas entregas de mudas que devem ocorrer em 48 municípios do MS. As mudas foram cultivadas no viveiro Isaac de Oliveira, em Campo Grande, que é administrado numa parceria entre a MS Pantanal e a concessionária Águas Guariroba. Hoje, o viveiro tem capacidade para produzir aproximadamente 50 mil mudas de espécies típicas do Cerrado e do Pantanal por ano.
Parte da Parceria Público-Privada (PPP) com a Sanesul, a MS Pantanal opera na coleta, afastamento e tratamento do esgoto em 68 municípios em que a estatal atua. A empresa faz parte do Grupo Aegea e se antecipou ao Marco Legal do Saneamento, sancionado em 2020, para impulsionar os investimentos a fim de que o MS atinja a universalização do saneamento até 2031.
Também estiveram presentes no encontro os membros do Rotary, Sérgio Philbois, Hermes de Araújo Rodrigues, Paulo César Branquinho, Alvimar de Castro, Amarildo Jonas Ricci, Ajax Leite, Edivaldo Leite, Wilson César, Francisco Claro, Edivaldo Soares da Silva, Júlio Saldivar, e Rubens Calixto Júnior, supervisor do polo de Dourados da MS Pantanal.
Postado por paintbox em 22/out/2022 - Sem Comentários
No último sábado (22) a Organização Caianas – criada com a missão de resgatar e manter vivos os costumes e tradições do povo Terena – distribuiu mil mudas de espécies frutíferas a famílias do território de Cachoeirinha, no Pantanal sul-mato-grossense.
A ação faz parte de um projeto de segurança alimentar junto às comunidades de Miranda (MS), município localizado a 200 quilômetros de Campo Grande. Participaram do encontro representes de cerca de 80 famílias indígenas, da aldeia Cachoeirinha.
Reunidos, os moradores participaram de um bate-papo sobre a importância de preservar o hábito da alimentação natural e aprenderam técnicas de plantio para que as mudas cresçam saudáveis.
De acordo com a nutricionista Cynthia Naito, da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) do polo de Miranda, obesidade, diabetes e hipertensão são as doenças de maior incidência nas comunidades indígenas locais.
Ela explica que, por conta da proximidade com a área urbana, indígenas têm adotado, cada vez mais, hábitos alimentares pouco saudáveis, recorrendo a alimentos baratos e de baixo valor nutricional. “É muito comum ver crianças indígenas se alimentando, basicamente, de salgadinhos, macarrão instantâneo e refrigerantes, que são mais acessíveis e carregados de sódio e açúcar, resultando no aumento da incidência de doenças relacionas à obesidade”, disse.
Cacique da aldeia Cachoeirinha, Edivaldo Antônio, lembrou das palavras do avô sobre a importância do plantio para a segurança alimentar da aldeia. “Meu avô dizia que era importante plantarmos nosso próprio alimento para que não falte para os nossos filhos e netos”.
As mudas foram doadas pela empresa de saneamento Ambiental MS Pantanal, controlada pelo Grupo Aegea. O projeto contou ainda com o apoio da Sesai e do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PrevFogo), ligado ao Ibama.
Organização Caianas. Criada em 2005, a organização promove seminários, ações ambientais, projetos educativos e a ampliação de áreas agroflorestais, bem como o mapeamento de árvores nativas do território indígena.
O nome Caianas é uma referência aos “Kayanás”, segmento da estrutura da organização tradicional Terena, composto pelos sábios e intelectuais do grupo. Kayá significa “cérebro”, no idioma Terena.
O nome da organização também é um acrônimo para Coletivo Ambientalista Indígena de Ação para Natureza, Agroecologia e Sustentabilidade.
Postado por paintbox em 23/jun/2022 - Sem Comentários
Alunos do 8º ano da Escola Municipal Jamic Polo, de Terenos (MS), estiveram em Campo Grande, na última segunda-feira (20), para assistir a uma aula técnica sobe plantio de mudas no Viveiro Isaac de Oliveira, administrado pela Ambiental MS Pantanal – empresa criada a partir da Parceria Público-Privada entre a Sanesul e o Grupo Aegea, que nasceu com a meta de universalizar o saneamento básico no Estado.
Na visita, os estudantes tiveram a oportunidade de acompanhar as etapas do processo de produção de mudas típicas do Cerrado e do Pantanal e aprenderam sobre a importância da preservação ambiental e do reflorestamento de áreas desmatadas para a preservação das bacias hidrográficas.
“A ideia é que eles conheçam as técnicas que serão reproduzidas na escola, que tem um projeto para construir seu próprio viveiro de mudas”, disse o professor Thomas de Almeida, que acompanhou os alunos no passeio. “A visita foi excelente”, completou.
A escola já possui uma horta em Terenos, cujos alimentos são utilizados na alimentação dos próprios alunos. O projeto do novo viveiro na escola tem como objetivo a produção de mudas que serão destinadas a ações de reflorestamento de áreas degradadas no entorno de nascentes do Município, que abastecem a Bacia do Paraguai.
Desde a chegada da MS Pantanal, em maio do ano passado, a concessionária já realizou o plantio de mais de 5 mil mudas com parceiros de diferentes regiões do Estado, em municípios como Bonito, Terenos, Bataguassu, Miranda e Nova Andradina.
O viveiro Isaac de Oliveira, que é administrado em parceria com a concessionária de água e esgoto Águas Guariroba, de Campo Grande, tem capacidade de produção de mais de 50 mil mudas por ano.
No começo do mês, a Ambiental MS Pantanal também realizou um plantio de 200 árvores em área urbana, em parceria com a prefeitura de Terenos. A empresa doou mudas de espécies como paineiras e ipês de diferentes cores.
“A MS Pantanal presta um serviço de qualidade no sistema de esgoto de Terenos e nos ofereceu uma quantidade significativa de mudas para plantios tanto na área urbana quanto na zona rural”, disse o prefeito de Terenos, Henrique Budke. “Essa parceria funciona, e quem sai favorecida é a população terenense”, acrescentou.
Sobre a PPP. A MS Pantanal assumiu em maio do ano passado a operação plena de serviços de coleta, afastamento e tratamento de esgoto em todos os 68 municípios em que a Sanesul já atua. A parceria pioneira se tornou viável após a sanção do Marco Legal do Saneamento, em 2020.
Ao lado da Sanesul, a companhia tem a meta de universalizar os serviços de saneamento básico até 2031, antecipando-se à legislação. Com o cumprimento da meta, mais 1,7 milhão de sul-mato-grossenses terão acesso aos serviços, posicionando o MS como o primeiro estado do Brasil a realizar tal feito. Para isso, estima-se um investimento de cerca de R$ 1 bilhão em obras por parte da iniciativa privada.
Postado por paintbox em 25/fev/2022 - Sem Comentários
O coletivo Mil Pelo Planeta, em parceria com a Casa Vagalume e a Ambiental MS Pantanal – empresa criada a partir da Parceria Público-Privada (PPP) entre a Sanesul e o Grupo Aegea – realizou o plantio de mudas de espécies nativas do Cerrado para alargamento da vegetação que margeia o Rio formoso, em Bonito (MS), na última quarta-feira (23).
Foram doadas 250 mudas de espécies como jacarandá, moringa, ipê roxo e cedro rosa pela MS Pantanal. O plantio contou com a participação de agrônomos, biólogos e voluntários engajados na causa ambiental e em ações de recuperação do bioma.
Idealizador do Mil Pelo Planeta, o publicitário Neo Ávila explicou que o modelo de plantio escolhido foi o de “muvuca da natureza”, em que as mudas são plantadas juntamente com várias sementes de espécies nativas que protegem as árvores contra pragas e intempéries. “As sementes que utilizamos no plantio dão apoio ao crescimento das mudas, uma vez que acabam virando alvo de insetos, como formigas, que em vez de consumirem as mudas, prejudicando o seu crescimento, preferem as sementes da muvuca”, disse.
“As árvores plantadas neste sistema contam com uma rede de proteção das sementes”, endossou o especialista em plantio agroflorestal Thiago Luiz, que acompanhou a ação. “Além de protegerem as mudas, as sementes que compõem a muvuca atraem insetos polinizadores como a abelha e a libélula e acabam por auxiliar também no processo natural de recuperação da vegetação local”, explica.
Sustentabilidade. Em parceria com a MS Pantanal, o Mil Pelo Planeja já plantou mais de 2 mil mudas de espécies nativas em Bonito, município considerado capital do ecoturismo no Brasil. Parte dessas mudas também foram utilizadas para a recuperação da mata ciliar do Rio Formosinho.
Em novembro de 2020, o coletivo realizou o plantio de mil mudas no sistema agroflorestal e acompanha o desenvolvimento das plantas – frutíferas, em sua maioria -, que estão sendo utilizadas na subsistência de comunidades locais.
“As mudas doadas pela MS Pantanal estão prosperando”, disse Dona Élida, proprietária do terreno em que o coletivo realizou a ação em novembro. “Estamos cuidando muito bem dessas árvores, porque é delas que tiramos nosso sustento”, acrescentou.
Sobre a PPP. A MS Pantanal assumiu em maio do ano passado a operação plena de serviços de coleta, afastamento e tratamento de esgoto em todos os 68 municípios em que a Sanesul já atua. A parceria pioneira se tornou viável após a sanção do Marco Legal do Saneamento, em 2020.
Ao lado da Sanesul, a companhia tem a meta de universalizar os serviços de saneamento básico até 2031, antecipando-se à legislação. Com o cumprimento da meta, mais 1,7 milhão de sul-mato-grossenses terão acesso aos serviços, posicionando o MS como o primeiro estado do Brasil a realizar tal feito. Para isso, estima-se um investimento de cerca de R$ 1 bilhão em obras por parte da iniciativa privada.
Postado por paintbox em 26/nov/2021 - Sem Comentários
Em sua oitava edição, o evento gastronômico e cultural Cata Guavira reuniu – ao longo da semana – chefes de cozinha, agrônomos, lideranças indígenas e produtores agrícolas para a realização de cursos e diálogos sobre agricultura sintrópica, plantio agroflorestal, biodiversidade e reciclagem, na Chácara Boa Vida, em Bonito.
O festival, que acontece em paralelo ao 17º Festival da Guavira de Bonito, se tornou referência na capital do ecoturismo sul-mato-grossense, e terá mais dois dias de atividades. Neste sábado (27), o evento será concluído na Feira do Produtor, onde os parceiros do evento farão a exposição e comercialização de seus produtos na Praça da Liberdade, a partir das 7h.
Curadora do Cata, a chef Letícia Krause conta que o evento surgiu com o intuito de promover a economia local de maneira sustentável. “O objetivo é, além de apresentar a rica diversidade da cultura gastronômica de MS, também trazer as vozes dos povos locais que são referência de agroextrativismo sustentável”, diz. “Isso contribui para um evento com muita inovação, fortalecendo as comunidades atuando nessas diferentes pontas”, acrescenta.
Neste ano, o Cata Guavira trouxe o biólogo Juã Pereira, proprietário do Sítio Semente, que ministrou aulas sobre práticas de plantio e podas no sistema agroflorestal. Esse sistema reúne as culturas de importância agronômica em conjunto com plantas que integram a floresta, levando em consideração a recuperação vegetal e do solo afetado pela monocultura.
Apoiadora do projeto, a empresa de saneamento Ambiental MS Pantanal, que surgiu da Parceria Público-Privada (PPP) entre a Sanesul e o Grupo Aegea, doou mil mudas de espécies nativas, em parceria com o coletivo Mil Pelo Planeta, para apoiar realização dos cursos. Foram entregues mudas de espécies como angico branco e preto; cumbaru; ipê amarelo, rosa, roxo e branco; jatobá; nêspera; laranjinha do cerrado; cagaita; cedro rosa; murta-cheirosa e cajá-mirim.
Na semana, também foi realizada uma palestra com a servidora da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), Jovelina Marina de Oliveira, sobre a importância das abelhas nativas na conservação da biodiversidade e na produção de alimentos.
Ainda participaram do evento lideranças indígenas da Organização Caianás, do povo terena. A organização atua na comunidade Cachoeirinha e aldeias próximas, no município de Miranda, no Pantanal. Líder do Caianás, o terena Leosmar Antonio, promoveu diálogos sobre os fazeres sustentáveis e a cultura ancestral da etnia.
Nesta tarde (26), a partir das 18h, o Cata Guavira realiza uma roda de conversa que será transmitida ao vivo pelo Youtube, sobre extrativismo sustentável. O bate-papo contará com a presença de grandes nomes do extrativismo sustentável na região do Cerrado e do Pantanal: Rosana Claudina da Costa Sampaio (Presidente da CEPPEC) e Libertina (Presidente da Associação das Mulheres Extrativistas e Liderança na comunidade indígena Imbirussu, em Taunay MS).
Postado por paintbox em 21/set/2021 - Sem Comentários
Em celebração ao Dia da Árvore, comemorado nesta terça-feira (21), um grupo de jovens do coletivo Mil pelo Planeta iniciou o plantio de mil mudas de espécies nativas nas proximidades do Rio Formosinho, em Bonito (MS), doadas pela Ambiental MS Pantanal – empresa criada a partir da Parceria Público-Privada entre a Sanesul e o Grupo Aegea.
A ação tem o intuito de alargar e dar apoio à mata ciliar que protege o leito do rio, que conta com grande potencial turístico. Estão sendo plantadas mudas de espécies como ipê roxo, rosa e amarelo; e frutíferas, como moringa, tamarindo, nêspera, baru, buriti e pitanga, no rancho Kanzeon, também parceiro da ação.
Neste ano, o grupo reuniu um time de especialistas com conhecimento agroflorestal. Além das mil mudas, estão sendo plantadas sementes crioulas que devem dar apoio ao crescimento das plantas e à integração delas com a vegetação existente.
Voluntária do coletivo, a produtora agrícola e “guardiã da floresta” Elida Aivi, natural de Bonito, conta que, para que as mudas cresçam saudáveis na região, é importante que sejam plantadas com apoio de sementes locais.
“Para colaborar com a ação eu trouxe uma mistura de sementes que eu mesmo cultivo em minha propriedade, que vão auxiliar as mudas novas a se adaptarem ao solo e crescerem saudáveis – essa mistura é conhecida ‘muvuca da natureza’”, conta.
Um exemplo de semente que auxilia o plantio é o gergelim. “Quando fazemos um plantio como este, é interessante usar o gergelim, porque ele atrai formigas que acabam comendo as sementes em vez de atacarem as mudas”, diz Elida. “Também trouxe sementes de baru, urucum, feijão-de-porco, mamona, araticum e crotalária, que corrige a acidez do solo de maneira natural e fornece cálcio e potássio para as plantas”, explica.
O coordenador da Ação, Neo Ávila, conta que “datas como o Dia da Árvore são marcantes para conscientizar a população sobre a importância de se engajar na recuperação de biomas como o cerrado, que vem sendo ameaçado pela ação predatória do homem… ainda mais em Bonito, onde o ecoturismo é tão importante para o desenvolvimento econômico sustentável da região”.
Para Neo, “ter apoio de empresas como a MS Pantanal é muito importante para que ações como esta possam, de fato, acontecer”. “Datas como o Dia da Árvore são marcantes para conscientizar a população sobre a importância de se engajar na recuperação de biomas como o cerrado, que vem sendo ameaçado pela ação predatória do homem… ainda mais em Bonito, onde o ecoturismo é tão importante para o desenvolvimento sustentável da região”, acrescenta.
Postado por paintbox em 18/ago/2021 - Sem Comentários
Nesta quarta-feira (18), a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Aporé, em Chapadão do Sul, recebeu a visita de representantes do Rotary Club para o plantio simbólico de ipês roxos no bosque da unidade operada pela Ambiental MS Pantanal (AMSP), companhia criada através da Parceria Público-Privada (PPP) entre a Sanesul e o Grupo Aegea.
A ação acontece desde 2017 em Chapadão e foi idealizada com o intuito de conscientizar a população sobre a importância da preservação ambiental e do plantio de espécies nativas do cerrado – bioma ameaçado por queimadas e pela prática da monocultura. No local, já foram plantadas mais de 120 mudas nesta parceria.
A ETE Aporé é o local onde é tratado todo o esgoto doméstico do município localizado na região Nordeste do Mato Grosso do Sul.
Estiveram presentes o presidente regional do Rotary, Luiz de Albuquerque Ferreira; o coordenador da regional de Três Lagoas da AMSP, Célio Damásio; o presidente do Rotary de Chapadão, José de Oliveira; e o supervisor da Sanesul Bruno Batista Borges. Também participaram os rotarianos Sebastião Nunes, José Adelmo e Marcelo Bexiga, além do colaborador da MS Pantanal, Francisco Júnior.
Criado em Chicago (EUA) há 116 anos, o Rotary é a mais antiga organização internacional de clubes de serviço, presente em cerca de 200 países. A organização conta com mais de 1,2 milhão de membros e surgiu com o propósito de unir líderes a fim de oferecer serviço humanitário em prol da paz e do bem-estar mundial, ajudando a desenvolver de projetos em áreas como saúde e educação.
Postado por paintbox em 06/jul/2021 - Sem Comentários
A Prefeitura de Camapuã (MS) recebeu, na última semana, uma doação de 250 mudas da empresa de saneamento MS Pantanal, que foram alocadas na horta urbana do município, e serão destinadas a ações de plantio de entidades locais.
De acordo com o diretor de Agronegócios, Meio Ambiente e Empreendedorismo da Secretaria de Meio Ambiente de Camapuã, Kalid Chokr, parte das mudas doadas pela AMSP serão distribuídas aos moradores do município e outra parte será destinada ao viveiro de Camapuã, que será reativado.
“A Prefeitura de Camapuã agradece a parceria com a MS Pantanal, pois irá contribuir com a preservação do nosso meio ambiente”, disse Chokr. “Vamos doar mudas para a comunidade, formar áreas verdes urbanas e reativar nosso viveiro”, completou.
O diretor explicou também que o município está empenhado em desenvolver as hortas urbanas com o intuito de fornecer alimentos às entidades sociais, escolas, hospitais etc.
A prefeitura recebeu mudas de vários gêneros, incluindo plantas frutíferas. Entre elas estão ipês roxos, rosas e brancos; aroeiras; moringas; açaís; jacarandás; pitangas; jacas; nêsperas; jenipapos; tamarindos; e cedros rosas.
Sobre a PPP. As mudas foram doadas pela Ambiental MS Pantanal (AMSP) – empresa de saneamento criada a partir da Parceria Público-Privada (PPP) entre a Sanesul e o Grupo Aegea, com a meta de universalizar os serviços de esgotamento sanitário dentro da próxima década.
Desde maio, com o início da operação plena da AMSP, moradores de todos as regiões do MS puderam observar a chegada de trabalhadores e veículos da PPP.
Equipes de engenheiros, topógrafos e eletromecânicos da MS Pantanal vêm trabalhando no mapeamento inteligente e digitalização de todos os ativos da Sanesul desde fevereiro, nos 68 municípios onde a estatal já atua.
Foram percorridas cerca de 200 estações elevatórias de esgoto e 77 estações de tratamento em todas as regiões do MS.
Com a PPP, mais de 1,7 milhão de sul-mato-grossenses terão acesso ao saneamento básico ao final de 2021. O projeto pioneiro deve posicionar o estado como o primeiro do País a alcançar a universalização do saneamento básico.
Postado por paintbox em 07/jun/2021 - Sem Comentários
A Ambiental MS Pantanal (AMSP) – empresa de saneamento criada a partir da Parceria Público-Privada (PPP) entre a Sanesul e o Grupo Aegea – anunciou, neste fim de semana, a doação de mil mudas de espécies do cerrado e do Pantanal para o projeto de reflorestamento da Área de Preservação Ambiental (APA) da Baía Negra, em Ladário (MS).
No Dia do Meio Ambiente, celebrado no último sábado (5), ribeirinhos do Rio Paraguai que tiveram territórios destruídos pelas queimadas recordes do ano passado fizeram o plantio simbólico das primeiras mudas de espécies frutíferas (baru, pitanga e jenipapo), além de tipos nativos de ipês.
A ação foi realizada em parceria com as ONGs Comitiva Esperança e Ecoa, de forma controlada, sem causar aglomerações, e as demais mudas serão plantadas no período das chuvas.
Por conta das queimadas do ano passado, o sustento da população que vive às margens do Rio Paraguai foi duramente afetado, uma vez que florestas inteiras foram atingidas. Estima-se que os incêndios tenham causado o maior prejuízo ambiental já registrado no Pantanal, de acordo com João Mazini, coordenador da Comitiva Esperança. “O fogo levou embora hortas e pomares deixando os moradores em situação de insegurança alimentar”, alerta.
Vale lembrar que plantas frutíferas que davam sustento aos ribeirinhos e aos animais que ali viviam ainda não se recuperaram. Além disso, o baixo nível do Rio Paraguai está prejudicando a pesca, de acordo com moradores locais.
“Queimaram meus pés de limão, que já estavam dando fruta; o mandiocal; as ramas que eu tinha para plantar de novo”, lamenta dona Zilda, que vive na região há pelo menos 20 anos. No quintal da vizinha dona Branca, que por pouco não teve que deixar sua casa por causa das chamas, aconteceu o mesmo: “O fogo levou os pés de caju, jabuticaba e a banana da terra”.
“O objetivo da ação é ressaltar a importância do reflorestamento das áreas devastadas e também lembrar que para ter esperança num futuro mais verde, é preciso antes semear”, explicou Mazini.
A APA Baía Negra é uma Unidade de Conservação de Uso Sustentável e foi criada com o intuito de unir a proteção ao meio ambiente à sobrevivência da população tradicional da área. Esta foi a primeira APA criada na região.
“Não vemos a hora de reflorestar; principalmente as plantas nativas que o fogo levou… Queimou tudo”, disse Dona Júlia, que também construiu sua vida na APA. “Mas, neste momento, a esperança é muito grande para nós”, pondera.
O sábado também marcou o primeiro mês de operação plena da MS Pantanal, que veio para acelerar os investimentos no setor de saneamento com a missão de universalizar o esgotamento sanitário, ao lado da Sanesul, na próxima década.